REBAIXADO!




Olá pessoal!

Hoje vou falar para vocês um pouco sobre as Agências de Rating, como todo mundo sabe há algum tempo a S&P rebaixou o rating do Brasil, isso ocasionou a perda do grau de investimento. Ontem a Fitch também rebaixou o rating com perspectiva negativa, porém dessa vez não chegamos a perder o grau de investimento.

Basicamente o que as agencias fazem é simplesmente avaliar e classificar o risco de empresas (Itaú, Google, Apple, Vale), países (EUA, França, Brasil) e instituições.

Para atribuir tal classificação as agências se baseiam na capacidade de geração de caixa e nas garantias, por exemplo, de um país para quitar suas dívidas. Assim atribuem notas que variam de agência para agência. Por exemplo a Moody’s usa C como pior classificação e Aaa para a melhor, sendo que para a melhor podemos entender como “capacidade total de honrar os compromissos” e para a pior classificação “alta probabilidade de não honrar os compromissos”.

E quem usa essa classificação? Simples, o investidor.

O investidor usa tais classificações para avaliar se é seguro ou não emprestar (investir) seu dinheiro nesse país.

Por isso, perder o grau de investimento se torna ruim, pois o investidor não se sentirá tão seguro em investir no mercado daquele país ou comprar as ações daquela determinada empresa.


Por hoje é isso pessoal!

O HOME BROKER...



Olá pessoal! Hoje vou falar explicar para vocês o que é um Home Broker, para que ele serve e como usar.

Home Broker é um sistema operacional desenvolvido para conectar o investidor ao pregão em tempo real.

Isso possibilita que o cliente tenha mais facilidade e conforto na hora de operar, pois ele não precisa sair de casa e nem passar longos minutos no telefone.

Então, após abrir sua conta na corretora, todas as operações serão realizadas via Home Broker: compra, venda, nota de corretagem, extrato da conta margem... o cliente tem acesso a tudo isso via Home Broker.

Praticamente toda Corretora de Valores disponibiliza home brokers para o cliente cadastrado.

Aí fica a pergunta: É fácil usar?

Os brokers que eu utilizei sim, eram fáceis de usar, tudo bem a vista, didático... Claro que não sei se todos os outros são assim. Mas geralmente eles têm o mesmo esquema: janela de cotações, boleta onde você insere as ordens, livro de ordens.

Ah e muitos brokers também tem acesso ao Tesouro Direto.

O risco que esses sistemas apresentam geralmente são de estrutura como internet, se sua internet cair o sistema cai também.

Bom, por hoje é isso. Até terça.


É Essa? Nãoooo! É Essa? Ééééééééé



Olá pessoas, como vocês estão?

Dando continuidade no post sobre Corretoras de valores, vou dar algumas dicas de como escolher uma Corretora.

Contando um pouco da minha experiência, eu já tive conta na Ativa Investimentos e hoje minha conta é na Clear, existem pontos que o investidor tem que prestar atenção e escolher o melhor para o seu bolso e operação, como um custo benefício.

Prestem bastante atenção no atendimento da Corretora, por exemplo: quanto tempo você fica na espera do chat, ou quanto tempo o atendente demora para responder perguntas simples. O atendimento para mim é essencial, pois qualquer problema que você tenha enquanto estiver a operar é para a Corretora que você vai ligar, correto?

Outro ponto são os serviços oferecidos, por exemplo: relatórios diários do Ibovespa, relatório de abertura e fechamento de mercado, sala de análise técnica, agenda do mercado, etc., pois são ferramentas de informação muito úteis para o investidor.

Certifique-se também se os analistas da Corretora possuem as certificações necessárias para atender o investidor.

Antes de entrar no assunto valor, importantíssimo também é o Home Broker que a Corretora disponibiliza, pois é por lá que o investidor vai enviar as ordens de compra e venda de ativos, então quanto mais simples e didático melhor.

Agora falando em dinheiro, toda Corretora cobra pelas ordens executadas, o que chamamos de corretagem, custódia e emolumentos.

A corretagem varia de Corretora para Corretora, aí um ponto interessante para barganhar, dependendo muito de qual operação o cliente vai fazer, por exemplo mercado a vista, fracionário, tesouro e por aí vai.

A taxa de custódia na verdade é cobrada pela Bolsa, existem algumas Corretoras que passam o valor integral para o cliente assim como existem outras que isentam o cliente desse pagamento se por exemplo ele executar 2 ordens no mês.

E os emolumentos são inevitáveis, porque incluem taxas de registro e liquidação.
Prestando atenção em todos esses detalhes, tenho certeza que se consegue escolher uma Corretora que atenda suas necessidades a um preço legal.


Próximo post vou falar sobre Home Broker. Até mais.

CORRETORA DE QUE???



Olá! Hoje vou explicar para vocês o que é uma Corretora de Valores.

Corretoras são Instituições Financeiras que fazem o “meio de campo” entre investidores e a bolsa de valores.

O que quer dizer que você pessoa física que está pensando em começar a investir não pode simplesmente “bater na porta” da bolsa de valores e comprar ações.

Sendo assim é através de uma conta em uma Corretora que você vai poder operar¹ no Mercado Financeiro.

Abertura de conta é bem simples: alguns documentos, comprovante de endereço, perguntas sobre renda e o valor a ser investido. Atualmente já existem Corretoras que abrem sua conta com foto do documento, facilitando o processo.

Abrindo conta em uma Corretora, o investidor tem acesso a vários tipos de investimentos como ações, fundo de investimentos, clubes de investimentos, tesouro direto, mercado futuro, dólar, metais preciosos etc.

Além disso a maioria das Corretoras oferecem salas de análise, relatórios diários, atendimento por chat e telefone, vídeos e cursos online.

Uma Corretora tem de ser habilitada pelo Banco Central e também pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários) que é o órgão que regula através de resoluções e regras. Fiquem atentos nesse detalhe, no site da BM&FBovespa tem a lista das Corretoras habilitadas e vou colocar o link aqui em baixo para vocês.

http://www.bmfbovespa.com.br/corretoras/BolsaDeValores.aspx?idioma=pt-br

No próximo post vou dar algumas dicas de como escolher uma corretora.


Até mais pessoas.


operar¹ termo utilizado no mercado financeiro para as transações de compra e venda de ativos, tanto ações como títulos do tesouro direto, mercado futuro etc.

SENHOR ECONOMIA





Olá pessoal!

Vamos lá: a cada 5 posts vou falar sobre uma pessoa ou ferramenta que me encanta dentro do mercado financeiro, pois bem, hoje é dia de Samy Dana.

Samy Dana é professor de carreira na FGV, Ph.D em Business e mestrado em economia, presta consultoria para empresas e órgãos públicos além de escrever para jornais e revistas da área. O cara é tipo o top das economia tudo rsrs.

Eu sigo o blog do Samy desde 2012 mais ou menos, hoje ele escreve pra Folha (Caro Dinheiro) e dá muitas dicas e muitos caminhos para o investidor desbravar.

Ele é o tipo de cara que fala fácil, explica Economia descomplicando e facilita muito o aprendizado. E eu fico imaginando como não deve ser gostosa uma aula de Economia com ele!! (Alô FGV, aceito bolsa).

Eu sou só elogios pela forma didática e proprietária com que ele fala sobre Economia. Dica minha: sigam o Samy, leiam (ele tem livros publicados) e assistam, porque pelo menos esforço que você faça, você absorve o conhecimento que ele transmite.

Vou deixar dois links de matérias um pouco antigas, mas que valem a pena serem lidas. E também o link do vídeo De Frente Com Gabi.


No próximo post vamos abordar o tema: “O que é uma corretora de valores?”


Até mais pessoas.

INVESTIMENTO parte 2




Olá, tudo bem?

Hoje vamos voltar a falar sobre investimentos, só que desta vez vou focar na educação financeira de um investidor.

Minha primeira premissa para ser um investidor responsável é:
Não seja um devedor.

Simplesmente porque uma pessoa que não tem uma certa estabilidade financeira não tem também a estabilidade psicológica de investir uma grana e saber que para chegar no objetivo essa grana pode ter que ficar investida por anos.

Segunda premissa: tenha uma reserva de recurso para conseguir honrar aquelas contas que sempre chegam como IPVA, seguro do carro, IPTU e para incidentes como franquia do seguro, multa do condomínio etc.

Essas duas premissas tem a função de dar segurança, pois nada adianta fazer um investimento e daqui 2 meses ter que sacar o valor para pagar uma multa de carro ou o IPVA do carro novo.

Após conquistar essa estabilidade, o investidor tem que definir um objetivo, pois sem um objetivo não tem motivação. O objetivo pode ser qualquer coisa como por exemplo pagar a faculdade do filho, comprar um carro novo, uma casa, um barco ou até mesmo uma viagem para o exterior.

Depois de definir o objetivo, é hora de definir a estratégia:
Investir no curto, médio ou longo prazo.
Investir em renda fixa ou variável.


Nos próximos posts vou falar um pouco mais sobre ações e as formas de investir.

INVESTIMENTO parte 1




Olá pessoal, hoje vou começar a falar sobre investimentos.

INVESTIMENTO: 1. Ato ou efeito de investir(se). 2. Aplicação de recursos, tempo, esforço etc. a fim de se obter algo.

Que por essa simples definição fique claro que investir é diferente de poupar.

Financeiramente falando, investir nada mais é que: aplicar seu dinheiro em algo que te traga retorno, que nesse caso são os juros.

Você procura uma oportunidade onde colocar seu dinheiro para que ele te traga mais dinheiro, ou seja, fazer o seu dinheiro trabalhar para você.

O Mercado¹ diferencia os investimentos através da combinação Risco, Rentabilidade e Liquidez.

Risco é a probabilidade de um evento ocorrer, na mesma proporção para mais ou para menos, ou seja, do seu investimento trazer ou não ganho.

Rentabilidade é o retorno do investimento, ou seja, quanto dinheiro esse investimento te trouxe.

Liquidez é a velocidade com que o investimento pode se transformar em moeda, ou seja, em quanto tempo eu posso sacar ou retirar o investimento.

A notícia ruim é que nenhum investimento nesse mundo que eu conheço te traz essas três opções juntas e em mesma proporção, por exemplo: investimento em Ações o risco é elevado, a liquidez não é tão rápida, mas a rentabilidade pode ser maior que um título do Tesouro Direto.

Existem várias “combinações” entre risco, liquidez e rentabilidade.

No próximo post vamos continuar com o assunto Investimento falando mais sobre a Educação Financeira de um investidor.




¹Mercado: referência ao Mercado Financeiro.